São apenas 28 edições em 32 anos de existencia, mas o festival já tem lá suas gerações. No começo, com Tutúia, Neguinho, Vicente, Edmare, Zé Maria. Também com os primeiros participantes de fora como Chico Bré, um espécie de Bob Dylan que tocava violão e gaita ao mesmo tempo, com grande competência. Impossível esquecer da música MORENA COR DE RAPADURA. Também Flávio do Carmo e a turma de Sete Lagoas. Depois, pintaram outros compositores locais, como José Mauro Santo Bicalho, Murilo Badaró e vieram a turma do Grupo Ave de Ouro Preto, de primeiríssima qualidade.
Depois, foi a vez de Cristina Valle, Magda Rodrigues e do compositor local Marcos Martino. Depois, surgiria o Verde Terra, grupo local que fez sucesso na região e mais artistas de grande força, como Sergio Seidel de Governador Valadares e a turma de Itabira, Primo, Fanuel, Dico e sua troupe. Nos anos posteriores, o festival recebeu artistas como Marco Holanda, Zé Augusto Silvestre, Lidston do Nascimento, Bauxita, Tribo, Zé Beto Correa, etc. Mas essa história continua. Ainda vou escrever sobre as novíssimas gerações...do Porão, do Fator Alma, Protótipos mentais, etc...Aguardem...