terça-feira, 7 de julho de 2015

SAUDADE...

Bateu saudade de algumas figuras que frequentaram nossos festivais como Gil Damata, Cristina Valle, Flávio do Carmo, Grupo Estrada, Roilson e Chico Franco de Monlevade, como Claudio Fraga, Zé Augusto Silvestre, João Boa Morte, Primo e Nilton Baiandeira de Itabira, Roberto José, Nilson Chaves, Milton Edilberto, Bauxita, Chapéu de Sol, Grupo Ave de Ouro Preto, entre outros...

segunda-feira, 6 de julho de 2015

FESTIVAL 2015 PROMETE

Não ouvi as músicas, mas pelo nível dos competidores dá pra prever um dos festivais mais disputados dos últimos anos. Teremos artistas acostumados a vencer festivais pelo Brasil afora, como o campeoníssimo Zebeto Correia, que já venceu em Alvinópolis algumas vezes e em diversas cidades. Outra presença importante será de Walter Dias, outro campeão dos festivais. Também presente a premiada banda DJAMBÉ. Outro grande artista o compositor e cantor Marinho San que venceu em Alvinópolis com a belíssima Vesúvio. Também presente meupresentamigo violeiro Diorgem Jr. de Governador Valadares. Outro amigo presente o meu amigo Robertinho Azis que retorna após muitos anos. Outro cara de que sou fã o grande Chico Bread, presença forte dos primeiros festivais, que também retorna. Também presentes os músicos Tânio César e Rodolfo Mendes, que também já venceram em Alvinópolis. Além dessa turma da pesada que já tem rodagem e currículo, tem uma galera nova chegando que também tá no páreo, com belíssimos trabalhos. Ninguém vem do Ceará, da Bahia, dos lugares mais remotos se não for pra disputar os prêmios. E a turma de Alvinópolis também vem pra fazer bonito. Ouvi a música do Thayson Azevedo, muito interessante. Do Vovó Piluca também, bem bacana. Bom ver a velha senhora na ativa, apesar da idade. A turma do Estorvo também deve estar com coisa boa, pois competência não lhes falta. A excelente cantora Letícia Lagares vai interpretar uma música do Rodolfo Mendes. Carlinhos Crepalde vai interpretar uma música de minha autoria e o porão vai tocar a canção Deteriorado do Jovelino. 

quarta-feira, 1 de julho de 2015

AS VÁRIAS LÍNGUAS DO FESTIVAL

Embora o nosso festival seja restrito à língua portuguesa, não houve como escapar dos estrangeirismos. Tivemos artistas de todas as partes do país, sotaques nordestinos, cariocas, paulista, do sul, do norte, de todas as plagas, até italiano pintou por aqui.Tivemos expressões idiomáticas diferentes, palavras indígenas, africanas, fados portugueses, valsas, polcas, rock, línguas afins e alienígenas. Em um dos festivais tivemos uma música do nosso amigo José Mauro Bicalho que levava o nome de "Love Question". Houve quem criticasse. Só que mas alguns anos mais tarde tivemos como vitoriosa uma música lindíssima interpretada pelo grupo vocal Chapéu de Sol. Sabem como era o nome da música? Destroier. Nome dos navios de guerra ingleses e americanos. Uma palavra inglesa. A língua brasileira é antropofágica, engole as outras e se recria a cada minuto. Mas vou ficando por aqui. Vou ao shopping comer uma pizza.