De uns anos pra cá, vimos nascer na cidade e pelo país afora um grande número de bandas de Rock.
É até curioso como a moçada gosta tanto de rock, já que o público parece se inclinar tanto para os gêneros mais populares.
Talvez seja pela rebeldia da juventude mesmo, querendo quebras os paradigmas, ousar, chocar.
Em Alvinópolis parece que o fenômeno foi um pouco mais acentuado.
Entre bandas que nasceram e prevalecem, tivemos Protótipos Mentais como precursora, depois vieram o Black Swing, Porão 71 e Kalamidade Pública, depois Fator Alma, Vovó Piluca, Black Morro e outras que devem ser lançadas esse ano ainda.
O mais interessante é que em meados do ano de 2002 o festival teve de inovar, criando um prêmio especial para a melhor música pop rock, pois pensava-se que as bandas do gênero não tinham condições de disputar de igual pra igual com a turma da MPB.
Porém, com o tempo, o pessoal do rock foi evoluindo, os compositores caprichando cada vez mais e hoje, as bandas estão faturando até prêmios de melhor letra e ganhando o respeito do público.
Além das bandas alvinopolenses citadas, também temos de citar a banda EFECTO de BH, os Malucos Virtuais de Conselheiro Lafaiete, Cruz Credo e Ephata de Belo Horizonte.
Um comentário:
Pois é, Marcos.
A questão não é o estilo, mas a quallidade do trabalho.
Penso que o artista, ao se inscrever, precisa preocupar-se menos com os estilos dos demais inscritos, mas ter em mente que precisa aliar uma boa letra à melodia e interpretação que valorize a canção. A gente observa bons arranjos em músicas que não correspondem e vice-versa.
Acredito que o estilo é o de menos. Tem que ter é qualidade!
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