domingo, 27 de julho de 2014

RESENHA SEGUNDA NOITE FESTIVAL

DEBAIXO DO COBERTOR

Chuvinha miúda e frio. Ideal pra ficar debaixo do cobertor. Pois assim foi o festival no segundo dia: a tenda montada pela Bioextratus foi o cobertor.

ATRASOS

As coisas atrasaram um pouco. Foram muitas atrações para serem programadas num espaço de tempo mínimo. O problema é que entre uma apresentação e outra ocorre um grande tempo também para desmontagem de equipamento preparação de cada apresentação. Isso somado, gera atrasos mesmo.

SHOWS DA BIO EXTRATUS

A qualidade é uma marca de tudo que a empresa faz. Apresentação muito boa, com muitos adereços, tudo muito bonito. Um belo trabalho que realmente merece todos os aplauso. 

OS MORCEGOS

Depois veio o show dos morcegos. Fizeram um pequeno baile para o pessoal. Achei que dessa vez a banda foi um pouco mais tímida que no show do Feito em Casa. Havia também a questão do som, que não foi boa pra ninguém. 

SERESTA

Depois veio a turma da seresta que também mandou muito bem. Muitos casais dançando sambas imortais.

VERDE TERRA

A programação estava bastante atrasada e os participantes faziam pressão para que o festival começasse. Eu vi a situação e até propus que o Verde Terra nem tocasse, pra não atrapalhar a festa. A turma da organização insistia que tocássemos sim. Eu via o lado do Verde Terra mas também do festival. Havia uma tensão. Propus então que só tocássemos 5 músicas e assim foi combinado. Quando subimos ao palco para nos prepararmos, mais pressão. O Sidney locutor foi o único que concordou quando propus de não tocarmos. No palco também, ele tava doido pra abrir a cortina. A gente vai somatizando as coisas. Não tivemos tempo de preparar as coisas direito no palco, nem de conferir as afinações. Entramos tocando do jeito que deu e na primeira música já vi que o meu violão estava muito desafinado. Eu não iria parar o show pra afinar o violão à aquela altura. Até tentei afinar durante a apresentação, mas olhei pro Roger e ele também percebeu o drama. O retorno estava horrível. Abandonei o violão e tocamos as outras 4 músicas apenas com o violão do Roger harmonizando e o Manoel no baixo. Foi bacana a emoção de algumas pessoas na frente e fundamental o corinho das pessoas cantando com a gente. Compensou a qualidade que faltou no palco.

O FESTIVAL

Logo após a apresentação, fui em  casa com o Rogerio pra ajudá-lo a levar os instrumentos. Quando retornamos, várias músicas já haviam sido apresentadas. Tive tempo de ver o Estorvo e Djambé. Depois veio a lista dos classificados e muita comemoração pelo pessoal. Nível bacana. Crescente qualidade da turma que faz música em Alvinópolis. Muito bom de ver..

LEGAL O SHOW COM A MARCELA

Ela preparou um repertório só de músicas conhecidas e mandou muito bem. A galera adorou.

SOM DEIXOU A DESEJAR - PARA TODOS

A gente não conseguia entender a letra nem quando era só de violão e voz. Alguns tiveram sorte e conseguiram um som melhor, mas no geral, muito ruim. A questão nem era do equipamento em si, mas do atendimento. Os técnicos pareciam saber muito mais que todo mundo, mas não conseguiam acertar o som, principalmente na frente, onde as pessoas mais se concentravam. Quem é leigo em música nem percebe. Mas pra quem é do ramo, não é nada agradável. A organização não tem a mínima culpa nessa questão. Som acaba sendo uma loteria. As empresas vencem as licitações e a organização tem de acatar o que for possível. De qualquer maneira, apenas um comentário de um chato, pois a percepção geral é de que foi bacana.

SAMBA ATÉ O DIA AMANHECER

No bar do Dolfo a turma ia emendando uma música na outra. Só bambas fazendo samba de muita qualidade, graças a Mario Emílio e cia. Fundo musical dos finais de noite e inicio de dia...

Um comentário:

Unknown disse...

MARCOS,ACHEI QUE VCS MANDARAM MUITO BEM. No caso dos Morcegos, tivemos uma série de problemas durante o show. Reclamei o tempo todo do cara da mesa, que abria e fechava o retorno a todo momento.Como se não bastasse, nosso baixo, resolveu pifar. No final, Quando Lete assumiu a bateria, ficamos totalmente tocando as escuras. Não ouvíamos nada do que cantávamos. O coitado do Lete, tocando, não conseguia tirar o fone . Aí meu filho o troço ficou pesado pra nós. Enfim fizemos
o possível. Um abraço e vamos conversar. rsrs